Não sou de Esquerda, nem de Direita. Sou pelo meu País. Sou por tudo o que me pareça melhor para os cidadãos do meu País.
Sou por leis que promovam o emprego e valorizem o esforço e o trabalho de cada um;
sou por leis que promovam uma Educação de qualidade, com respeito por professores e alunos;
sou por leis que promovam uma Justiça justa, igual para ricos e pobres:
sou por leis que promovam uma boa qualidade de saúde, em que todos possam ser tratados em tempo útil;
sou por leis que promovam a economia, apoiem a criatividade, o dinamismo e o empreendedorismo do cidadão...
Enfim: sou por leis que promovam uma melhor qualidade de vida do meu País, venham de quadrantes políticos da direita ou da esquerda, não importa. Não me importa de onde venham. Apenas o seu efeito sobre o meu País, sobre os cidadãos do meu País merece o meu apoio ou a minha rejeição.
Ora hoje ouvi algo que me chocou profundamente: "Muda-se a Lei".
Ora hoje ouvi algo que me chocou profundamente: "Muda-se a Lei".
Muda-se a lei para que cidadãs e cidadãos propostos para integrarem os Corpos Directivos da Caixa Geral de Depósito, rejeitados por Bruxelas por não poderem acumular funções, possam ser aceites?
Então as leis mudam-se conforme os interesses de determinadas pessoas ou grupos?
Então as leis mudam-se conforme os interesses de determinadas pessoas ou grupos?
Ah! Aqui sou de Esquerda. Sem dúvida. E apoio sem reticências as palavras que ouvi a Catarina Martins e a Jerónimo de Sousa.
Jeracina Gonçalves
21/08/2016
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