Trezentas e sessenta e cinco páginas em branco
A preencher, dia a dia, neste mundo desigual,
Onde ordena a cobardia, a mentira a corrupção
Será preciso preenchê-las com justiça e retidão.
Para tão difícil jornada peçamos a Deus companhia
E com Ele, de mão dada, em cada etapa cumprida
As vertentes principais de verdade, justiça e união
Decerto que terão a nossa ponderação.
Novo impulso para a Vida em cada coração.
E a vontade suprema de um mundo fazer melhor
Sem pão desperdiçado nem tanta gente sem pão.
Que cada sinal escrito neste mundo desigual
Seja semente, seara, celeiro de união
Entre os ricos e os pobres,
Arma que vence guerras, combate a corrupção
e os cais da solidão.
Que cada sinal escrito neste mundo desigual
Deixe sementes d’ AMOR, celeiro d’um mundo melhor.
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