O
poeta é um louco, que se perde, às vezes, no labirinto das próprias palavras, a
que todos querem dar um significado especial. E, muitas vezes, mais não são que
tijolos enfileirados de forma mais ou menos estética na arquitetura do poema. A
não ser que esse salte do coração. E, nesse caso, é a emoção a falar. E as
palavras são sentimentos reais, puros, verdadeiros, emergentes do próprio coração.
Jeracina Gonçalves
Barcelos/Portugal
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