meu coração ganha asas, voa e cresce em esperança
na água resplandecente, a serpentear lá no fundo,
ensopando o nobre vale de fertilidade e bonança.
Lá, no reduto da águia, bem perto do azul celeste,
meu coração voa, leve, penetra o etéreo azul
e voa para o infinito. Leve… Muito leve...
Mais leve que a penugem do corpo imberbe no ninho.
Meu coração ganha asas. Voa. Leve e a cantar.
Jeracina Gonçalves
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