Aquela roseira tão bela, que comigo plantaste
Vive triste e sem verdor, entre tojeiras e silvados,
No canteiro abandonado tomado por ervas ruins
Que no tempo aconteceram e tomaram o jardim.
O meu coração, pesado, anseia por coisas belas
Pra meus olhos deslumbrar. Coisas simples, singelas
Como um campo de flores, o sol a morrer no mar
A lua com seu luar sobre superfície do mar…
Anseio por coisas belas pró meu coração encantar.
Jeracina Gonçalves
2/07/2014
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