O
tempo foge no tempo
Amanhã
pode ser tarde
Pode
já não haver tempo
O
tempo foge no tempo.
Hoje
é o tempo.
É
o tempo de dizer: “Eu te amo!”
Hoje
é o tempo.
É
o tempo de dizer: “Perdoo-te”
Hoje
é o tempo.
É
o tempo de dizer: “Perdoa-me”
Hoje
é o tempo.
Amanhã
pode ser tarde
Pode
já não haver mais tempo
O
tempo foge no tempo.
Hoje,
é o tempo!
A
construção deste poema é minha; mas o conteúdo não me pertence. Ouvi-o ontem no
decorrer das sessões do “X ENCONTRO NACIONAL DE VOLUNTARIADO EM SAÚDE”, que me
encheu a alma: falou-se de Amor, de entrega ao outro, de empatia, de compaixão
pelo que sofre…
“O
Voluntário não dá para receber, mas recebe para dar.”
Registo aqui os dois últimos versos do poema
com que o Dr. Carlos Ribeiro, Presidente da Federação de Voluntariado em Saúde,
terminou a sua intervenção e que, a meu ver, deveriam ser o lema de vida de
todos nós:
“Se
não posso fazer tudo o que devo
Devo,
ao menos, fazer tudo o que posso.”
Jeracina Gonçalves
20/10/201
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