- Mãe! Mãe! Por quê a guerra?
Por quê a guerra, Mãe?!
- Meu querido, não sei que dizer-te;
É pergunta que me faço,
À qual não sei responder-me.
A guerra não faz sentido
Não tem razão de ser.
É fome, é doença, é miséria
É sangue a regar a terra
É sofrimento
É vida em destroços…
É horror!
É a noite que se fecha sobre a vida
Sobre a vida espalha sofrimento e terror.
- Mãe! Mãe! Por quê a guerra?
Por quê a guerra, Mãe?!
- Meu querido, não sei que dizer-te
É pergunta que me faço
À qual não sei responder-me.
A guerra não faz sentido.
Não tem razão de ser.
É a ambição pervertida
Em busca dum falso poder.
É fome, doença, miséria,
Muita dor, destruição…
A guerra é perversão.
É a depravada ambição
De homens sem coração.
- Meu querido,
A guerra… não faz sentido!
É a noite que se fecha sobre a vida
Sobre a vida espalha sofrimento e terror.
- Mãe! Mãe! Por quê a guerra?
Por quê a guerra, Mãe?!
- Meu querido, não sei que dizer-te
É pergunta que me faço
À qual não sei responder-me.
A guerra não faz sentido.
Não tem razão de ser.
É a ambição pervertida
Em busca dum falso poder.
É fome, doença, miséria,
Muita dor, destruição…
A guerra é perversão.
É a depravada ambição
De homens sem coração.
- Meu querido,
A guerra… não faz sentido!
A vida é uma dádiva de Amor.
Há que conservá-la, respeitá-la
Amá-la e fazê-la crescer.
E todos darmos as mãos
Para todos poderem viver
Com Respeito, Amor, Saúde e Pão.
Guerra, Não!
Jeracina Gonçalves
Barcelos/Portugal, 15/05/2022
Barcelos/Portugal, 15/05/2022
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